
O reflexo solar que bateu na minha janela, não se sabe por qual razão se escondeu.
O dia cinza contrasta com o verde da grama.
O barulho do mar se confunde com a poluição sonora trazidas pra cá.
A liberdade, ou esta sensação, perde a força ao ver tantos muros e grades a minha volta.
O choro não caiu.
A risada não fluiu.
A conversa nunca existiu.
O homem se feriu e eu aqui preocupado com o meu umbigo.
Quanta covardia meu Deus!
Abrisa é forte e só mesmo Yemanjá pra tomar conta de mim.
Antonio Ranieri
04/11/2006
O dia cinza contrasta com o verde da grama.
O barulho do mar se confunde com a poluição sonora trazidas pra cá.
A liberdade, ou esta sensação, perde a força ao ver tantos muros e grades a minha volta.
O choro não caiu.
A risada não fluiu.
A conversa nunca existiu.
O homem se feriu e eu aqui preocupado com o meu umbigo.
Quanta covardia meu Deus!
Abrisa é forte e só mesmo Yemanjá pra tomar conta de mim.
Antonio Ranieri
04/11/2006
Nenhum comentário:
Postar um comentário